domingo, 23 de outubro de 2011

O Professor ( Adaptada )

Mas o resto da frase foi abafado pela boca dele que novamente a buscou com fúria.
Arthur estava incrivelmente quase todo por cima dela no banco do carona. Era incrível tal feito pois ele era grande, muito grande.

Eles se beijavam com raiva e desejo, desejo muito aparente por sinal.

Cansado da posição na qual se encontrava, Arthur puxou Lua para cima de si e não encontrou grandes dificuldades em suspendê-la, fazendo com que ela se encaixasse em seu colo.

Foi por instinto, Lua abriu as pernas e sentou no colo dele, acomodando-se sobre a ereção já aparente.

Arthur a segurou no rosto e a beijou com mais força ainda. Sentiu vontade de rir quando viu as mãos dela buscando sua camisa tencionando abrí-la.

Ele desceu as mãos pelas costas dela, levando até as nádegas e comprimiu mais ainda a ereção já completamente no auge contra seu sexo frágil.

Ela gemeu com gosto.

Então ele usou as mãos para afastar o rosto dela quebrando o beijo.

"Negue agora que me quer. Vamos Lua, olhe nos meus olhos e negue".

Ele tinha um brilho bastante malicioso nos olhos.

"Vá se ferrar Arthur".

Ele gargalhou, segundos antes de sentí-la comprimir os lábios nos seus de novo.
Arthur inclinou o banco do carro mais pra trás e deixou que Lua jogasse o peso do corpo no dele. O contato dos sexos ficara mais forte.

Ela ofegou.

Com urgência e impaciência ela arrancou a camisa dele, tirando-a com violência e tremeu quando o sentiu chupar seu pescoço com avidez.

"Arthur..."

Ela gemeu quando sentiu as mãos dele mergulhando por baixo da sua blusa e alcançando a pele quente.

"Homens gostam de achar que tem poder Lua. Gostam de sentir que estão no comando. Deixe que eu me sinta no comando, ainda que você determine meus passos nas sombras, ainda que seja você que sussurre as decisões que eu vou tomar no meu ouvido, me deixe possuí-la. Deixe-me sentir-me como seu homem".

"Ah Arthur..."

Ela gemeu de novo.

Ele subiu a saia dela e com precisão levou as duas mãos à fina calcinha que ainda a cobria. rasgou-a sem dificuldades.

"Meu Deus...não podemos fazer isso aqui Arthur... - ela disse vacilante - É perigoso".

"Não! É excitante, e você gosta".

Ele tomou de novo os lábios dela enquanto a sentia abrir sua calça e liberar seu membro pulsante.

"Agora Lua, venha pra mim".

Ela nem pestanejou. acomodou-se como podia no aperto do banco e sentou-se sobre ele permitindo ser penetrada.

Gemeram juntos.
Da maneira como foi possível eles se fundiram, o cheiro de sexo entorpecia suas mentes, o desejo extrapolando os limites.

Lua iniciou uma dança louca no colo dele, completamente dominada pelo desejo que havia se obrigado a refrear durante a semana toda.

Arthur a ajudava, segurando seus quadris, mexendo-se o pouco que podia e beijando-a como era permitido.

Lua gemia descontroladamente, agarrou os cabelos morenos dele e aumentou a pressão.

Arthur repetiu seu gesto, embrenhando uma das mãos nos cachos loiros e puxando-os fazendo com que ela descobrisse o significado da expressão "prazer e dor".

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