terça-feira, 25 de outubro de 2011

O Professor ( Adaptada )

"Desculpe". - disse com marotice.

"Não se desculpe, eu adorei".

Arthur desceu beijos quentes pelo seu pescoço e ela reclinou a cabeça mais para trás para receber melhor a boca dele.

Estavam quase completamente nus, apenas Arthur ainda vestia a cueca.

"Lua, me desculpe, mas não agüento mais brincar".

Ela o encarou divertida e afastou-se dele ido para o centro da mesa, depois lhe chamou com o dedo de maneira provocante.

"Pare de brincar então, e leve a serio o que eu disse. Prove-me".
Arthur sorriu. Lua tinha champagne por todo o corpo.

E ele deu o que ela queria.

Começou pelo tornozelo, onde caíam leves gotas da bebida. Levou a língua até lá, seguindo o rastro deixando pela bebida, lentamente, roçando pela parte interna das coxas, primeiro uma, depois a outra, detendo-se antes de chegar ao ponto quente entre as coxas.

Lua começou a emitir gemidos baixos e controlados.

Ele pulou ao seu ventre, onde o liquido era um pouco mais abundante, lambeu a região da virilha, depois ao redor do umbigo, subiu ao vale dos seios, mas evitou aquela parte que arfava desesperadamente.

Arthur lambeu-lhe o pescoço, as orelhas, passou a língua na boca dela sem aprofundar, deixando-a com gosto de quero mais.

Com todo o controle que ainda lhe restava o homem, desceu da mesa, pegou a garrafa e voltou para o lado da mulher.

Voltou a lambê-la, desta vez foi direto aos seios.

Lua sufocou um grito com muito esforço.

"Pode gritar minha pequena escandalosa, a área é totalmente vedada, ninguém vai ouvir".

"T-tem certeza?"

"Tenho."

Ele pegou a garrafa de champagne e derrubou sobre o ventre e intimidade dela.

Lua arfou.

Arthur lambeu a virilha e em seguida sem mais espera penetrou a língua nela.

Lua gritou. Primeiro seu nome.

"Arthur, ah..."

Ele enlouquecido com a paixão dela, aumentou a pressão que fazia em seu sexo, chupando o liquido com intensidade e fazendo-a se retorcer.

"Isso... ah que delicia ...Arthur..."

Lua sentiu toda a tensão que seu corpo reuniu percorrer seus órgãos vitais antes de se concentrarem num único ponto abaixo de seu ventre. Então contrações involuntárias e violentas tomaram conta de suas pernas e seu quadril e ela finalmente se deixou arrebatar por um orgasmo enlouquecedor.

O gemido dela foi longo e agudo, quase uma suplica.

Lua moveu freneticamente o quadril contra a língua de Arthur que continuava seu trabalho magistral, buscando mais daquela sensação inquietante e gostosa. Aos poucos os movimentos foram ficando lentos, mais lentos, mais lentos, até que ela desabou o quadril e a cabeça na mesa, sem qualquer vestígio de força pára falar de novo.
"Arthur..."

Ela tentou falar quando recobrou um pouco das forças, mas calou-se com o beijo ardente que recebeu dele.

Arthur estava excitado como nunca e Lua evaideceu-se de conseguir aquele tipo de reação do corpo daquele homem especial e único.

Ele segurou seu rosto com uma das mãos enquanto a beijava com ternura e posse, só ele conseguia mesclar este tipo de sensação num só beijo. Ela se sentia protegida e possuída. Sentia-se entregue nos braços dele, escrava no próprio prazer, do próprio desejo. Seu corpo era dela e ela não podia mais negar isso.

Arthur continuou beijando-a, reacendendo nela o fogo de antes num a proporção muito maior. Era incrível o encanto que aqueles lábios conseguiam dela.

Lua respondeu a paixão do beijo e com as mãos tratou de trilhar caminhos naquele corpo bem esculpido.

Arthur subiu mais em cima dela e mesmo com desconforto da mesa dura e pequena, ela sentiu arder com o contato das coxas grossas em suas coxas frágeis e o sexo duro e teso contra sua intimidade.
Ela ondulou contra ele pressionando, friccionando e ele gemeu em protesto.
Arthur ficou de joelhos e separou suas pernas, pronto para invadi-la, pronto para possuí-la, mas ela o deteve.

"Ainda não, tem algo que quero que me ensine, professor".

Ele não soube o que o atingiu mais a fundo. Se foi a voz sexy e melodiosa que adentrou seus ouvidos ou o modo que ela o chamou de professor, apenas sentiu uma pontada dolorosa em seu sexo. Ele precisava de liberação.

Num gesto ágil e dominante, Lua fez com que Arthur trocasse de posição com ela, e ficou por cima, inicialmente sentada em seu quadril, raspado as intimidades com lentidão, levando-o a loucura.

"Lua..."

"Shhh, não é hora de falar professor, é hora de ensinar"

Lua não saberia dizer de onde saiu tanta ousadia, ou sensualidade. Estava descobrindo os prazeres do corpo e de bônus, aprendendo a controlar seus níveis sexuais. Ela estava se descobrindo como predadora. Descobriu que sua voz poderia ser tanto afrodisíaco quanto seus beijos.

"Tem algo...que nunca fiz...- ela pausava de propósito, olhando-o nos olhos enquanto descia o corpo e se ajoelhava entre as pernas dele. - Nunca tive vontade...Até hoje.
Ela olhou sugestivamente para seu pênis.
"Lua...O que que está fazendo?"

Ele perguntou assustado com a mudança, maravilhado com a perspectiva do que viria.

"É a primeira vez, então eu preciso que me indique o caminho, quero me ensine a como enlouquecê-lo e levá-lo ao êxtase com meus lábios".

"Lua, você pode ainda não estar..."

"Estou preparada, quero sentir seu gosto, apenas não quero desapontá-lo".

Ela tinha um sorriso moleque na face.

"Impossível" - ele sibilou, mais parecia um gemido entrecortado.

Ela sorriu e baixou a cabeça entre as pernas dele.

Arthur fechou os olhos antecipando o prazer.

Lua sentiu o coração ribombar diante da satisfação enorme que sentiu ao ouvi-lo quase urrar. Arthur contorceu-se e gemeu de forma selvagem quando ela inicialmente lambeu sua glande e depois envolveu com seus lábios quentes.

"AH minha Nossa! Lua..."

Arthur estava em êxtase.

Sim, fazer amor com Lua vinha sendo a experiência mais maravilhosa de sua vida. Ela era quente, era deliciosa, sensual, apaixonante e completamente sua, mas aquilo superava toda e qualquer expectativa.
Lua iniciou sua experiência timidamente, com pequenas lambidas, que se tornaram cada vez mais quentes, mais fortes. Depois ela passou a envolver o membro dele na boca, não conseguia ir muito fundo, a boca pequena não lhe dava tanto acesso, mas o prazer que Arthur sentia naquele momento era indescritível.

Lua começou a friccionar o membro nas mãos enquanto alternada lambidas e chupões, Arthur tremia em suas mãos.

Ela sentiu a satisfação de estar no poder de controlar o prazer assim como Arthur fazia com ela e isso lhe dava muito desejo.

"Lua..."

Ele arfou, mas ela continuou o processo, sem se importar com o que estava por vir. Até que, sem conseguir mais se controlar, Arthur a afastou com um pouco de rudeza.

"Chega! - ele disse arfante - Sou humano...Chega".

Ela sorriu em triunfo e o olhou nos olhos.

"Então professor, como eu fui?"

Ele tentou rir, mas não conseguiu. O êxtase lhe entorpecia, Lua lhe enlouquecia e seu corpo clamava saciez.

Ele grunhiu em resposta e com um movimento firme a rodopiou e a colocou deitada na mesa por baixo dele.

"Nota dez aluna, agora sua bonificação".

Ele disse isso e atacou seu pescoço.
Lua sentiu-se eletrizar quando ele lambeu a carne alva do seu pescoço. Suas entranhas vibraram em antecipação.

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