domingo, 23 de outubro de 2011

28º Capítulo

POV ROBERTA:

Cheguei na cantina, feliz da vida, sentei com meus amigos, qu já estavam lá, fiquei conversando com eles, & esperando Diego chegar. De repente, vi o Lucas entrando na cantina com a Manu, que fofinha ela *-* Fiquei mais feliz ainda, fui até eles, cumprimentei os dois fofinhos, peguei a Manu no colo e fiquei ali conversando com o Lucas, colocando o papo em dia (: Até o ciúmento do meu noivo chegar...

Diego: Oi meu amor - ele me deu um selinho e me abraçou por trás - Oi Lucas - disse seco .
Lucas: Eaí cara, como tá ?
Diego: Tava tudo bem até você chegar ! - ele sorriu falsamente -
Roberta: Que isso Diego ! Pode parando com isso !
Lucas: Tudo bem Rô, no final de semana a gente se fala ! - ele beijou meu rosto, pegou a Manu, e saiu -
Roberta: Espera Lucas - já era tarde, ele já tinha ido embora, olhei para Diego, com tanta raiva, que ele ficou bem quetinho -
Diego: Desculpa meu amor, eu sei que fui grosso com ele, mas é que quando vejo qualquer menino perto de você fico com tanta raiva, tenho tanto medo de tê perder de novo ! - ele me abraçou, melhor me esmagou -
Roberta: Tá esquece isso ! Vamos lá comer com o pessoal - peguei na mão dele e fui até até o pessoal -




E assim se passaram os dias, com muito amor, carinho, alegria, até o vigéssimo-nono dia chegar, ni próximo dia eu morreria, e tudo se acabaria ? Era isso mesmo ? Eu não sei porque, mas eu me sentia normal, até nem parecia que iria morrer no dia seguinte. O dia passou voado, Diego me levou no quarto, ele estava um pouco nervoso, e eu sabia o motivo, me despedi dele, acho que fiquei meia hora lá fora trocando carinhos com ele. Dormi profundamente, como se não houvesse amanhã, e eu acho que era realmente verdade, não havia amanhã, não havia mais felicidade, não existia mais Diego, mais banda, não havia mais sonhos, alegria, não havia um pingo de luz, a única coisa que existia era a escuridão, haviam também sentimentos estranhos que nunca senti antes, eram parecidos com solidão, tristeza, em alguns momentos me sentia sufocada, era como se eu estivesse em um pesadelo sem fim, estava realmente morrendo ? esse seria meu fim ? tudo que um dia conquistei, foi por água a baixo. A única coisa que eu ainda sentia, era o amor que sentia por cada um dos meu amigos, por cada ser, e eu acho que foi isso que me tirou da escuridão, que me trouxe de volta para luz. O amor que ainda existia entre eu e meus amigos, entre eu e minha mãe, o verdadeiro e puro amor que sentia por Diego. Sim foi essa a luz que restou, e que me guiou até a porta da esperança. Sim foi essa luz que me tirou da escuridão.

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