"Quero beijá-la Lua" ele disse e ela fez menção de levantar para alcançar-lhe a boca. Mas ele a fez deitar-se novo. - "Quero beijá-la em outro lugar".
E sem avisos nem pedidos, abriu-lhe as pernas jogando-as sob seus ombros e mergulhou a língua ainda gelada em sua intimidade.
Ela não conseguiu conter um grito.
Lua agarrou por instinto os cabelos castanhos e pressionou o ventre contra a cabeça dele.
Ela estava irrevogavelmente excitada e beirava o ápice enquanto ele lhe presenteava com beijos e lambidas cada vez mais intensas.
"Oh meu Deus..."
Ela disse quando sentiu o ventre apontar níveis alarmantes..
E sem avisos nem pedidos, abriu-lhe as pernas jogando-as sob seus ombros e mergulhou a língua ainda gelada em sua intimidade.
Ela não conseguiu conter um grito.
Lua agarrou por instinto os cabelos castanhos e pressionou o ventre contra a cabeça dele.
Ela estava irrevogavelmente excitada e beirava o ápice enquanto ele lhe presenteava com beijos e lambidas cada vez mais intensas.
"Oh meu Deus..."
Ela disse quando sentiu o ventre apontar níveis alarmantes..
"Arthur...eu vou..."
"É isso que quero. Quero que goze, e faça isso sem pudores... " - Ele disse sem entre um beijo e outro. E assim introduziu um dos dedos na intimidade quente dela substituindo sua boca, com a outra mão ele a livrou da venda e ela tinha os olhos fechados. Ele sorriu com a bela visão da mulher mergulhada no desejo. - "Você é incrível, mostre-me o quanto está gostando disso. Seu prazer é meu prazer".
Ele cobriu novamente seus seios com a boca enquanto os dedos trabalhavam em sua área intima com força.
"Ah...meu...Deus...eu..."
E com mais algumas investidas dos dedos dele ela arqueou-se com mais desespero, suas coxas se fecharam e abriram freneticamente buscando mais intensidade, anunciando que ela fora brindada com um orgasmo intenso.
"É isso que quero. Quero que goze, e faça isso sem pudores... " - Ele disse sem entre um beijo e outro. E assim introduziu um dos dedos na intimidade quente dela substituindo sua boca, com a outra mão ele a livrou da venda e ela tinha os olhos fechados. Ele sorriu com a bela visão da mulher mergulhada no desejo. - "Você é incrível, mostre-me o quanto está gostando disso. Seu prazer é meu prazer".
Ele cobriu novamente seus seios com a boca enquanto os dedos trabalhavam em sua área intima com força.
"Ah...meu...Deus...eu..."
E com mais algumas investidas dos dedos dele ela arqueou-se com mais desespero, suas coxas se fecharam e abriram freneticamente buscando mais intensidade, anunciando que ela fora brindada com um orgasmo intenso.
Ele deliciou-se com a forma como ela se entregou ao clímax.
Arqueando-se, oferecendo-se, Gemendo e mostrando como seu parceiro sabia satisfazê-la.
Ele havia recebido ainda tão pouco dela, ficou imagino o que raios tinha Pedro na cabeça, para sequer insinuar que aquela mulher não era capaz de satisfazer um homem.
O fato de ele tê-la trocado por uma atriz de filmes pornô sugeria que talvez ele fosse obsceno em demasia. Só aquilo justificava sua insatisfação com uma mulher tão bonita e tão quente.
No fim de tudo, a culpa era toda dele. Um mulher não desabroxa quando o homem não sabe como tocá-la. No fim de tudo Cassiano era apenas mais um bundão metido a garanhão.
Ele esperou que os espamos cedessem e a contemplou, largada na mesa, com a boca entreaberta, a respiração pesada, os olhos fechados.
Então salivou.
Aquele corpo quente e nu estendido ao seu bel prazer era uma visão e tanto.
Chegara a hora de saciar sua luxuria.
Arqueando-se, oferecendo-se, Gemendo e mostrando como seu parceiro sabia satisfazê-la.
Ele havia recebido ainda tão pouco dela, ficou imagino o que raios tinha Pedro na cabeça, para sequer insinuar que aquela mulher não era capaz de satisfazer um homem.
O fato de ele tê-la trocado por uma atriz de filmes pornô sugeria que talvez ele fosse obsceno em demasia. Só aquilo justificava sua insatisfação com uma mulher tão bonita e tão quente.
No fim de tudo, a culpa era toda dele. Um mulher não desabroxa quando o homem não sabe como tocá-la. No fim de tudo Cassiano era apenas mais um bundão metido a garanhão.
Ele esperou que os espamos cedessem e a contemplou, largada na mesa, com a boca entreaberta, a respiração pesada, os olhos fechados.
Então salivou.
Aquele corpo quente e nu estendido ao seu bel prazer era uma visão e tanto.
Chegara a hora de saciar sua luxuria.
Sem palavras, ele a puxou delicadamente de modo a deixá-la sentada e a beijou.
Lua agarrou-se a ele correspondendo o beijo sedenta por mais daquele toque de fogo.
Ele mordeu a orelha dela, depois o queixo, e quando passou para a outra orelha ele sussurrou:
"Você é deliciosa, eu te quero".
Ela gemeu em resposta e então ele sentiu as mãos pequenas abrindo os botões de sua calça.
deixou que o pano escorregasse e livrou-se também da cueca.
Ela se abriu para que ele a possuísse, mas se surpreendeu quando ele apenas passou os braços por baixo de suas pernas e a levantou da mesa.
"Vai experimentar minha cama agora".
Quando Arthur a deitou na cama macia, estava transformado, não era mais lento e paciente. Ele já havia levado-a a loucura das preliminares e agora precisava saciar a si mesmo.
Lua agradeceu aos céus que ele não recomeçasse aquela doce tortura, pois seu corpo reclamava por ele, clamava por ser preenchido e tomado por ele.
Arthur abriu-lhe as pernas e ainda cariciou seu sexo por algumas vezes seguidas antes de posicionar-se e penetrá-la lentamente.
Ela arqueou e soltou um gemido longo de satisfação.
Lua agarrou-se a ele correspondendo o beijo sedenta por mais daquele toque de fogo.
Ele mordeu a orelha dela, depois o queixo, e quando passou para a outra orelha ele sussurrou:
"Você é deliciosa, eu te quero".
Ela gemeu em resposta e então ele sentiu as mãos pequenas abrindo os botões de sua calça.
deixou que o pano escorregasse e livrou-se também da cueca.
Ela se abriu para que ele a possuísse, mas se surpreendeu quando ele apenas passou os braços por baixo de suas pernas e a levantou da mesa.
"Vai experimentar minha cama agora".
Quando Arthur a deitou na cama macia, estava transformado, não era mais lento e paciente. Ele já havia levado-a a loucura das preliminares e agora precisava saciar a si mesmo.
Lua agradeceu aos céus que ele não recomeçasse aquela doce tortura, pois seu corpo reclamava por ele, clamava por ser preenchido e tomado por ele.
Arthur abriu-lhe as pernas e ainda cariciou seu sexo por algumas vezes seguidas antes de posicionar-se e penetrá-la lentamente.
Ela arqueou e soltou um gemido longo de satisfação.
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