domingo, 23 de outubro de 2011

O Professor ( Adaptada )

"Você não é tão inocente ao ponto de não ter entendido o que eu quis dizer Lua - Ele disse com tom de riso - Aceita ou não?"

"Tudo bem - ela disse depois de um tempo em silencio. - Vamos ver como isso se desenrola".

"Tão fria assim senhorita Blanco? Nem de longe me lembra aquela mulher quente que eu tive em meus braços ha alguns dias".

Ela enrubesceu na hora.

"Isto inclui deixar-me envergonhada Arthur?"

"Não, isto inclui apenas ajudá-la a desenvolver suas fantasias mais insanas através da minha voz. - ela estremeceu - Você é linda Lua. Sabia disso? É linda, quente e excitante. E se eu estou aqui, pendurado neste telefone sem conseguir conter esse desejo louco a culpa é estritamente sua."

"M-Minha?"

"Sim, sua. Você é inacreditavelmente sexy".
"Arthur..." - ela sibilou fraco, seus desejos tomando o controle de suas ações lentamente.

Ela sentiu quase que imediatamente os bicos dos seios ficarem rígidos e um ardor insuportável habitava seu ventre.

"Tudo o que eu desejei nestes dias longe de você foi tocar sua pele de novo. Sua pele quente e deliciosa, completamente despida sob meus dedos. Você está vestida Lua?"

Ela perdeu mais um pouco dos sentido.

"Parcialmente" - ela disse já rouca.

Ele sorriu imaginando como seria o parcialmente. Ele não precisaria de muito incentivo da parte dela para conseguir seu próprio clímax, já esta duro como um pedra e pronto, precisa apenas de alguns segundos de uma manobra frenética que ele conhecia muito bem, porém era nela que pensava. Libertaria Lua dos medos e pudores, um a um, até que não restasse mais nada que a impedisse de ser sexualmente livre.

"Dispa-se, Lua".

Ela sentiu-se tremer sob a ordem que ele lhe deu. Sentiu vontade de controlar seus atos, mas não pôde, foi automático, simplesmente levou as mãos ao no do robe que vestia e o retirou, depois num único puxão fez a camisola deslizar para o chão.

"E então?"

"Estou...despida" - ela disse com dificuldade.

"Boa menina, - ele disse com tom safado na voz. - Posso imaginar Lua, posso ver você, consegue sentir minhas mãos sob sua pele? explorando-a? Vamos Lua, sinta, copie meus movimentos.

Ela instintivamente levou a mão ao pescoço.

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