Ela suspirou, os lábios trêmulos mostravam-lhe a resposta.
"Sim".
Ele passou a língua por seu pescoço e ela apertou as mãos na escrivaninha.
"Te deixo excitada?" - perguntou de novo com quase um sopro de voz.
Ela lambeu os lábios e ofegou.
"Sim".
"Perfeito". - ele disse e tomou seus lábios calmamente.
Ela sentiu as mãos dele subindo seu vestido, deslizando em sua pele. as mãos se apertaram mais à borda da escrivaninha.
Sentiu que era apenas um marionete nas mãos dele, quando viu que levantava os braços para facilitar-lhe a tarefa de despi-la.
Sentiu uma brisa suave acalentar seu corpo semi nu que agora era adornado apenas por um conjunto de lingerie delicado na cor preta.
Arthur deslizou o dedo pela renda do soutien, depois deixou este mesmo dedo escorregar entre o vale dos seus seios, atingindo o ventre levando-a a mais tremores.
Ele viu quando ela sufocou um gemido.
"Não se contenha - ele disse - Seu corpo é meu, deixe que ele me responda".
Ela arfou.
Ele ainda não a tocava e isso era quase a morte para ela. Seu corpo pedia que ele a atacasse, como um animal que espreita sua presa e depois a converte em carne morta.
Se Arthur a estava deixando louca sem tocá-la, imaginava o que aconteceria quando ele a tomasse.
Sentiu-o pegar em sua mão e lhe guiar para algum lugar. Depois, ainda guiada por ele, foi deitada em algo de madeira, que parecia grande o suficiente para acomodar metade do seu corpo.
Arthur começou a tocá-la.
Fazia gentilmente com as pontas dos dedos, apenas instigando a pele quente.
Evitando qualquer zona erógena e sexual.
Lentamente o moreno tomou-a pela mão e a fez sentar. Sentiu sua mão ser erguida até o tórax musculoso, agora devidamente despido.
Lua sentiu cargas elétricas perpassarem seu corpo ao tocá-lo. Ele a incentivou a caminhar com as mãos por seu peito e ela pôde sentir a rigidez da carne.
O tronco do homem era forte e bem definido, os músculos eram rígidos e robustos. Ela não podia ver, mas podia imaginar a beleza anatômica pelos toques dos dedos.
"Isso Lua, toque-me. Não há nada mais agradável do que o toque de mãos delicadas como as suas".
Isto a encorajou e ela juntou a outra mão ao trabalho.
Durante um bom tempo, aquilo se tornou um jogo de mãos. apenas toques furtivos de reconhecimento. Enquanto Arthur conseguia manter movimentos lentos e aleatórios, Lua já ia com mais intensidade e desespero. Os toques dela eram exigentes, ela o apertava, o buscava com ânsia. Quando suas mãos chegaram à barra da calça dele ele a segurou.
"Calma" - ele disse apenas.
"Não posso vê-lo, e você pode me ver. Não acha uma injustiça?".
"Abster-se de alguns sentidos pode lhe proporcionar mais prazer no ato. Tente. Abstenha-se de todos os sentidos que puder".
Ela calou-se.
Arthur a deitou de novo e ela o sentiu se afastar. Achou os poucos minutos que ele se afastou muito longos, mas esperou quieta.
Quando sentiu a presença máscula perto dela novamente foi surpreendida por um toque novo.
Os dedos dele agora estavam gelados.
"Ah!" - ela não conteve um gemido mais intenso ao toque.
" Sentir...é a alma de tudo. Apenas sinta e reaja".
Lua retesou o corpo quando sentiu Arthur brincar com uma pedra de gelo em seu colo, deslizando-a levemente pelas bordas do soutien, depois levou a pedra aos lábios dela e contornou-os, ela abriu a boca e ele retirou a pedra como num jogo de gato e rato.
Depois , ainda de maneira lenta ele abriu o soutien, revelando-lhe os seios firmes e delicados. Deslizou novamente a pedra no vale entre eles e em seguida cobriu os mamilos com o ar gelado e ela gemeu mais alto, em seguida mordeu os lábios tentando sufocar mais uma vez.
"Solte-se Lua".
"AH Arthur...eu..."
"Apenas se deixe levar. Eu quero ouvir você".
em seguida Arthur levou a pedra de gelo a boca e levou novamente aos mamilos ouvindo dela mais um gemido deliciado. Ele roçou o gelo em seus seios e depois acariciou-os com a língua.
Ele mesmo já estava excitado ao extremo, mas queria que ela experimentasse todo o doce sabor das preliminares.
Desceu o gelo até a barra da calcinha e brincou ali com ele, ameaçando cobrir sua intimidade frágil com o ar frio.
Lua arqueou duas vezes gemendo intensamente, perdeu os sentidos naquela tortura deliciosa por alguns segundos e logo depois viu-se completamente nua e entregue às vontades daquele amante incomum.
hey essa web tem nesse blog aqui http://www.fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=17276&capitulo=6 mais so que nao é luar, ela é sua? se for posso postar no twitter como #imagineLuAr?
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