terça-feira, 25 de outubro de 2011

O Professor ( Adaptada )

"Tranquei a porta, não atenda o telefone"

Ele falava sem interromper os beijos que distribuía por onde estava descoberto.
"Se eu não atender Arthur...A Marie chama a segurança"

"Ela é de confiança?"

"Sim"

"Ótimo, então diga a ela que não quer ser incomodada"

Ele voltou a atacar seu pescoço e por isso não viu o rubor que assumiu seu rosto.

"Ela saberá...que nós..."

"Acho que ela sabia Lua, desde que me viu entrar".

Ele separou-se dela a muito custo e pegou-a pela mão levando-a até a mesa, colocando-a perto do telefone.

"Vamos Lua, faça. Você também quer".

Era sempre assim agora, ela simplesmente não conseguia conter os impulsos. Principalmente se tratando de Arthur e de seus pedidos eróticos.

Ela se viu pegar o telefone e dizer exatamente aquelas palavras:

"Marie, não quero ser incomodada, segure todas as ligações até que eu retorne pra você".

Ela corara sabendo o que devia estar se passando na cabeça de sua secretária agora, porém a boca deliciosa de Arthur em sua nuca dissipava qualquer pensamento.

Ele a virou de frente para si e em seguida com um único movimento a sentou sobre a mesa capturando sua boca me seguida.

"Nossa Lua, você está me enlouquecendo sabia? - ele disse com a voz rouca e sensual que a fez estremecer - Quase surto ontem só de imaginar a cena, você naquela cama se tocando...Nossa!"

Lua sentiu o ventre vibrar.

Em segundos ele já havia levantado sua saia e baixado as alças do seu vestido, também não vestia mais a camisa de linha preta.

"Quero repetir cada movimento das suas mãos. Cada um deles".

Arthur puxou sua calcinha e ela não ofereceu qualquer resistência.
Quando Arthur tomou seus seios na boca, ela pendeu a cabeça para trás, apoiando o peso nas mãos jogadas para trás e gemeu.

ele lambeu a carne quente com delicadeza, a língua deslizou por seus seios, pressionando os mamilos já intumescidos. Arthur alternou entre lambidas, mordidinhas e chupões medianos.

Lua tentava segurar os gemidos, pois sabia que qualquer um que chegasse próximo a porta ouviria.

Arthur desceu as mãos nas pernas dela e enfiou entre as coxas tocando seu sexo enquanto a boca ainda se ocupava dos seios e ela arqueou.

"Ah Arthur..."

Ela sibilou o mais baixo que pode.

Ele penetrou-a com dois dedos e desceu os beijos para seu ventre.

"Mais...ah Arthur...mais..."

Lua já estava ensandecida e era assim que ele a queria.

Sabia que não poderia abusar, pois ela estava em seu local de trabalho, queria enlouquecê-la muito mais, mas faria isso à noite.

Focando no principal ele retirou os dedos dela e lambeu-os num gesto sensual que a tirou dos prumos, depois levou a mão à própria calça, libertando sua ereção. Segurou forte os cabelos loiros, desceu a outra mão até as nádegas da loira e a penetrou com um único impulso.

Lua abafou o grito agudo enterrando os dentes no ombro nu do moreno. Havia tanto prazer no ato que ela sentia dor. Mas era uma dor gostosa, uma dor que ela queria sentir sempre.

Arthur puxou a cabeça dela pelos cabelos num gesto primitivo que como resultado, deu nela ainda mais tesão. Olhou-a e obrigou-a a olhá-lo.

Mais uma firme estocada e ele sorriu, vendo o esforço que Lua fazia para não gritar, ela mordia o lábio com tanta força que poderia se machucar, então antes de dar ritmo as investidas ele tomou os lábios dela.

Arthur começou a se movimentar ordenadamente enquanto a beijava com fúria, ela agarrou seus cabelos, e puxou, o fez com tanta força que ele gemeu de dor, mas não se importava.

A mão na coxa dela a apertava e ela sabia que ficaria uma bela marca ali, mas naquele momento era tudo o que ela queria, que ele a marcasse.

Arthur se movimentava cada vez com mais pressa e mais força. Ela cruzou as pernas ao redor dele forçando mais contato e gemeu de novo.

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