Arthur beijou-lhe a boca com uma ferocidade excitante.
"Minha intenção, era supreendê-la com calma. Provar cada liquido que separei ali em cima em seu corpo - ela deu ma olhada de relance e viu seis garrafas dispostas em cima do bar, reconheceu o vinho, o whisky e o licor, as outras não soube identificar. - Mas eu fui surpreendido, agora meu corpo clama pelo seu e eu não posso mais esperar querida".
"Terei muito gosto em ser provada por você, com todos aqueles líquidos e quantos mais você desejar, mas deixe isto pra depois, eu quero você Arthur. Eu preciso de você".
Arthur gemeu em resposta.
Ergueu o corpo cobrindo o dela ainda em cima da mesa e beijou-a com vontade.
"Você é doce Lua Blanco. Doce e deliciosa. Nunca vou cansar de provar você, de ter você".
"Arthur..."
Ela chamou no que mais parecia ser um pedido.
" O que foi querida?"
"Por favor Arthur... Eu quero..."
"O que quer meu anjo, o que você quer?"
"Quero você...Dentro de mim...Me preencha, me complete, por favor...Por favor Arthur..."
Ele sentiu o corpo retesar e vibrar.
Os gemidos e suplicas de Lua levaram seu tesão a um grau extraordinariamente alto.
" Hoje...eu quero diferente..."
Ela o olhou curiosa e entorpecida.
Ele segurou suas pernas e as abriu, passando uma a cada lado de sua cintura. Lua encontrava-se deitada na mesa, enquanto ele estava ajoelhado a sua frente, as pernas dela circundando sua cintura.
"Apoie-se nas bordas, a penetração será mais profunda que o normal. Você me terá, todo dentro de você".
A resposta dela foi um gemido, enquanto suas mãos procuravam as bordas da mesa.
Arthur ergueu o corpo, junto com ele os quadris dela, guiou seu membro até a entrada quente e palpitante, mas não entrou nela. Apenas brincou com seu controle, acariciando a entrada do sexo feminino com o seu.
"Arthur..."
Ela protestou.
Ele riu e brincou um pouco mais, penetrando um pouco, e retirando novamente.
"Não faça isso...É tortura..."
Arthur estava no limite, mas era delicioso vê-la descontrolada. Ele penetrou mais um pouco e saiu, depois com o polegar, afagou o clitóris e ela gemeu.
"Arthur...Vou matar você."
Ela disse com a voz um pouco mais firme.
"Mas...só quando acabar... -ela reconsiderou. - Me possua Arthur, agora!".
Sem esperar e nem suportar mais, Arthur a penetrou com força, uma única e firme estocada que a fez ver estrelas num orgasmo súbito e o fez quase gozar.
Ele parou. Estava quase no limite, mas não podia chegar sem brindar Lua com o que tinha preparado para ela.
Arthur fechou os olhos, mordeu a língua pedindo que a dor refreasse um pouco do desejo.
Ela ainda tremia, seu sexo se contraía com o efeito do clímax inicial, ela pressionou as bordas com força embranquecendo os nódulos dos dedos.
"Lua...calma...Ou acabaremos antes de começar..."
Ele disse e ela tentou conter o corpo, mas era quase impossível.
O desejo, beirava a dor.
Finalmente controlado, Arthur começou a mover-se com uma lentidão quase desesperadora, com os dedos começou a estimular o clitóris dela. Ele não fazia movimentos de vai vem, estava dentro dela, apenas se movendo calmamente e acariciando-a.
Lua gemeu mais alto, ele pressionou e soltou seu clitóris, uma duas três vezes.
Depois, pôs-se a massageá-lo com um ritmo moderado, aumentando aos poucos, masturbando-a enquanto dançava lentamente dentro dela e ela gozou de novo. Com um gemido desesperado.
"Arthur...Meu Deus..."
Ele estava nas nuvens, era gratificante ver o que conseguia causar naquela mulher incrível.
Lua tremia muito, parecia convulsionar. Ele curvou o corpo, passando as mãos em seu ventre e alcançando seus seios, acariciou-os. No momento em que seu corpo desceu, ele aprofundou-se ainda mais dentro dela. Depois retornou com as mãos ainda brindando seu corpo.
Arthur ergueu de novo o tronco. Com ele vieram os quadris e um gemido pela ação.
"Alcance o céu comigo Lua"
"Não...sei...se consigo mais..."
Ela disse entorpecida.
"Ah sim, consegue, consegue sim, e vai ser melhor que os outros".
Ele segurou as pernas dela na altura em que estava, então moveu-se para trás, saindo de dentro dela e entrando de novo com uma estocada violenta.
Ela gritou, mas não era dor.
Ele repetiu o gesto. Saiu lentamente e entrou com força. Mais um grito.
Mais um movimento, e outro e outro.
Lua prendeu mais as mãos na mesa, quase torcendo os dedos.
"Você é minha" - ele disse sem nem mesmo entender o por que daquela declaração de posse, mas no intimo, no fundo de sua mente, ele queria dizer a ela que não a deixaria ser de mais ninguém.
Ele investiu com mais rapidez. Cada vez mais rápido, mais intenso.
"Ai Lua...não para...por favor não para".
"Não vou parar...Nunca vou parar".
Arthur entrava e saia dela quase com loucura.
Lua retesou o corpo, sentindo uma pressão enorme que ia do ventre à virilha, seu coração disparou.
"Arthur!" - ela gritou. - Mais Arthur! Mais! Mais!
Ele apertou as pernas dela, sentindo seu clímax próximo.
"Lua...Venha comigo, venha comigo".
Então ele estocou mais uma, outra, na terceira sentiu-a contrair-se contra si mais uma vez, sentiu que seu orgasmo fora além dos limites pela pressão da intimidade dela em seu sexo e pelo grito selvagem que ela emitiu. Então assim, só depois disso, ele se permitiu esvaziar dentro dela, tão os mais intenso e violento que ela.
Arthur jogou a cabeça para trás e emitiu um grunhido rouco e animal enquanto liberava seu desejo dentro dela, apertando tanto suas pernas que certamente deixaria marcas.
Lua o acompanhava no gemido louco, contorcendo-se enquanto gozava longamente, deslizando o quadril para cima e para baixo, buscando mais contato, buscando estender aquela sensação de incrível prazer.
Foi tão intenso que pareceu ser letal.
Quando finalmente liberaram toda a tensão do desejo, quando misturaram seus prazeres até esgotarem, Arthur moveu-se com cuidado e um esforço tremendo, para sair de dentro dela e largar-se ao seu lado, arfando como um cardíaco.
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